" A dor é uma benção que Deus envia a seus eleitos.
Não vos atormenteis portanto quando sofrerdes,mas,
ao contrário,bendizei a Deus Todo-Poderoso que vos
marcou pela dor neste mundo,para a glória no Céu."
(O Evangelho Segundo o Espiritismo)
Cap-9 Item 7
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
"PERDA DE ENTES QUERIDOS"
Não é fácil falar ou tentar mostrar que não devemos anular nossa vida por ter perdido uma pessoa pela qual
temos um amor profundo,principalmente quando fomos educados para irmos ao Céu ou ao Inferno depois da morte,e que existe uma grande possibilidade de nunca mais vermos aquele ser que participou de muitos momentos de nossa vida.
O Espiritismo nos proporciona o alento de que precisamos:como conhecimento da reencarnação e na certeza de que não nos separamos eternamente de nossos entes queridos é que vamos compreender melhor que não precisamos nos desesperar diante dessas perdas e que,em breves tempos,estaremos juntos de novo.
A perda de um filho,da mãe,do pai,de um irmão ou mesmo de qualquer pessoa querida é muito difícil de superar,independentemente de religião,filosofia,ou qualquer outra crença,mas a falta do conhecimento sobre a morte,sobre a reencarnação,sobre a imortalidade da alma dificulta substancialmente a aceitação da Lei de Deus e é plenamente compreensível o desespero que toma conta de muitas pessoas.
Se imaginarmos,porém,que a vida não termina com a morte física,que o Céu e o Inferno são criações dos homens e não de Deus e que logo estaremos todos juntos,reunidos e nos preparando para o retorno à terra,esse sofrimento diminui consideravelmente.Se a pessoa que amamos partiu primeiro para a pátria espiritual foi porque chegou sua hora de retornar;seu papel na Terra para esta encarnação estava cumprido e, na qualidade de espírito e obedecendo à vontade de Deus,necessitava retornar naquele momento para a pátria espiritual,a fim de colher os frutos da evolução que alcançou na vida terrestre.
Acreditamos que um estudo detalhado das Obras Básicas de Allan Kardec,sem sombra de dúvida,modificará nosso entendimento da dor,do sofrimento pela perda de nossos entes queridos.Não queremos dizer que seja fácil;queremos propor que se analise a questão de forma racional,pensando no propósito de Deus,na lógica de suas leis,no motivo pelo qual estamos aqui na Terra.
Na verdade,a prática nos mostra que aqueles que perderam seus entes queridos e realizaram um estudo profundo do Espiritismo,conscientizando-se de que não existem perdas,que as relações familiares estreitam-se cada vez mais e que não poderia a morte destruir algo tão sublime como esses laços,passam a enfrentar com maior resignação a situação da separação temporária.
Comenta Allan Kardec o seguinte:
A Doutrina Espírita,pelas provas patentes que dá da vida futura,da presença,em torno de nós,daqueles que amamos,da continuidade da sua afeição e da solicitude,pelas relações que nos faculta manter com eles,nos oferece uma suprema consolação numa das causas mais legítimas de dor.Com o Espiritismo,não há mais solidão,mais abandono,porquanto o homem mais isolado tem sempre amigos perto de si,com os quais pode conversar.
( O Livro dos Espíritos,Allan Kardec,LivroIV,Cap.I,Questão 936.
Quando começamos a entender como funciona a vida futura e que nossos entes queridos que se foram continuam existindo e podendo estar junto de nós,a dor perde a força que tinha quando não sabíamos de tais fatos que o Espíritismo tão bem explica.
Tudo fica menos doloroso quando começamos a compreender o funcionamento da vida espiritual,as Leis divinas e o propósito de nossa existência.
( O texto acima foi retirado do Livro 7 Boas Razões para Você conhecer o Espiritismo)
Reynaldo Mendes.
temos um amor profundo,principalmente quando fomos educados para irmos ao Céu ou ao Inferno depois da morte,e que existe uma grande possibilidade de nunca mais vermos aquele ser que participou de muitos momentos de nossa vida.
O Espiritismo nos proporciona o alento de que precisamos:como conhecimento da reencarnação e na certeza de que não nos separamos eternamente de nossos entes queridos é que vamos compreender melhor que não precisamos nos desesperar diante dessas perdas e que,em breves tempos,estaremos juntos de novo.
A perda de um filho,da mãe,do pai,de um irmão ou mesmo de qualquer pessoa querida é muito difícil de superar,independentemente de religião,filosofia,ou qualquer outra crença,mas a falta do conhecimento sobre a morte,sobre a reencarnação,sobre a imortalidade da alma dificulta substancialmente a aceitação da Lei de Deus e é plenamente compreensível o desespero que toma conta de muitas pessoas.
Se imaginarmos,porém,que a vida não termina com a morte física,que o Céu e o Inferno são criações dos homens e não de Deus e que logo estaremos todos juntos,reunidos e nos preparando para o retorno à terra,esse sofrimento diminui consideravelmente.Se a pessoa que amamos partiu primeiro para a pátria espiritual foi porque chegou sua hora de retornar;seu papel na Terra para esta encarnação estava cumprido e, na qualidade de espírito e obedecendo à vontade de Deus,necessitava retornar naquele momento para a pátria espiritual,a fim de colher os frutos da evolução que alcançou na vida terrestre.
Acreditamos que um estudo detalhado das Obras Básicas de Allan Kardec,sem sombra de dúvida,modificará nosso entendimento da dor,do sofrimento pela perda de nossos entes queridos.Não queremos dizer que seja fácil;queremos propor que se analise a questão de forma racional,pensando no propósito de Deus,na lógica de suas leis,no motivo pelo qual estamos aqui na Terra.
Na verdade,a prática nos mostra que aqueles que perderam seus entes queridos e realizaram um estudo profundo do Espiritismo,conscientizando-se de que não existem perdas,que as relações familiares estreitam-se cada vez mais e que não poderia a morte destruir algo tão sublime como esses laços,passam a enfrentar com maior resignação a situação da separação temporária.
Comenta Allan Kardec o seguinte:
A Doutrina Espírita,pelas provas patentes que dá da vida futura,da presença,em torno de nós,daqueles que amamos,da continuidade da sua afeição e da solicitude,pelas relações que nos faculta manter com eles,nos oferece uma suprema consolação numa das causas mais legítimas de dor.Com o Espiritismo,não há mais solidão,mais abandono,porquanto o homem mais isolado tem sempre amigos perto de si,com os quais pode conversar.
( O Livro dos Espíritos,Allan Kardec,LivroIV,Cap.I,Questão 936.
Quando começamos a entender como funciona a vida futura e que nossos entes queridos que se foram continuam existindo e podendo estar junto de nós,a dor perde a força que tinha quando não sabíamos de tais fatos que o Espíritismo tão bem explica.
Tudo fica menos doloroso quando começamos a compreender o funcionamento da vida espiritual,as Leis divinas e o propósito de nossa existência.
( O texto acima foi retirado do Livro 7 Boas Razões para Você conhecer o Espiritismo)
Reynaldo Mendes.
ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO.
Senhor fazei de mim um instrumento de vossa Paz!
Onde houver Ódio,que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa,que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia,que eu leve a União.
Onde houver Dúvidas,que eu leve a Fé.
Onde houver Erro,que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero,que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza,que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas,que eu leve a Luz!
Ó Mestre.
fazei que eu procure mais:
consolar,que ser consolado;
compreender,que ser compreendido:
amar,que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
Perdoando,que se é perdoado e é morrendo,
que se vive para a vida eterna!
Onde houver Ódio,que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa,que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia,que eu leve a União.
Onde houver Dúvidas,que eu leve a Fé.
Onde houver Erro,que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero,que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza,que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas,que eu leve a Luz!
Ó Mestre.
fazei que eu procure mais:
consolar,que ser consolado;
compreender,que ser compreendido:
amar,que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
Perdoando,que se é perdoado e é morrendo,
que se vive para a vida eterna!
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