( " Para um golfinho saltar enquanto nada é uma forma muito prática de obter oxigênio sem reduzir o ritmo.No entanto,parecem fazê-lo porque se divertem...")
Os golfinhos fazem o que é imprescidível à vida e à
evolução transmitindo alegria e prazer,inspirando liberdade e intensa felicidade.
Nem todos os seres humanos enxergam ou compreendem esta lição da natureza.deixam-se vencer por ilusões e pela preguiça.
Preferem acreditar-se vítimas da vida do que reconhecerem a autoria de tudo o que experimentam.Alimentam crenças irrefletidas limitadoras da liberdade,tais como;"o que os outros irão pensar",ou "agora sou isso ou aquilo" e devo ser assim ou assado",até aqueles que creem presos a um destino infalível.Apenas não admitem serem eles que se dirigem e justificam suas escolhas daquela maneira.
Há pessoas que mesmo com o sol brilhando num céu de brigadeiro as flores enfeitem e perfumem as ruas ,que os bebês sorriam,não encontram na existência motivos para viverem,serem felizes e gratas a Deus.Julgam-se vítimas das maiores catástrofes e que a sua dor e tristeza são irrecuperáveis.
Arrastam correntes,cobrem-se de cinzas,ardendo sobre a terra.São criaturas doentes.Almas que perderam o ritmo da vida com estas atitudes,condenaram-se a cegueira e a incompreensão ,encapsularam-se na sua dor e forma distorcida de enxergarem e experimentarem a vida.
Não conseguem ou não querem (ser vítima é posição confortável e indolente)compreender que dores,perdas,dificuldades,decepções,mágoas,mortes,são mestres do espírito. São vivências para nos fazer melhores e mais fortes espiritualmente,acima de tudo aprendemos que cada um de nós recebe da vida exatamente o que lhe dá,não colhemos o que não plantamos.Assim utilize cada dia e oportunidade para desenvolver a sua plenitude humana,celebre a benção de viver,aprender,trabalhar e evoluir.Lembre-se dos versos de Djavan:
É um milagre,
Tudo que Deus criou
Pensando em você,
Fez a via-láctea
Fez os Dinossauros
Sem pensar em nada
Fez a minha vida
E te deu,
Sem contar os dias
Que me faz morrer,
Sem saber de ti
jogado à solidão,
Mas se quer saber
Se eu quero outra vida
Não!Não!
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